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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

As renováveis na sua casa e no seu edifício










Quando se analisa os consumos energéticos de uma determinada casa ou edifício, temos o consumo de electricidade, o consumo para o aquecimento das águas sanitárias (AQS) e os consumos com climatização. Esta última é, regra geral, a maior dor de cabeça para quem têm de pagar a conta do gás ou electricidade no final do mês. 



Climatização: associado à crescente exigência de melhores classificações energéticas, ao crescimento de utilização de energias renováveis e aos hábitos cada vez mais exigentes dos utilizadores dos edifícios no que se refere ao conforto, deram origem a que um conjunto de soluções tenha surgido no mercado de oferta de sistemas de climatização.

Soluções de geotermia, caldeiras de biomassa, climatização solar AdvanClim ou sistemas combinados de solar térmico com caldeiras são apenas alguns exemplos de tecnologias que estão disponíveis no mercado, que recorrem a fontes de energias renováveis e proporcionam grandes níveis de eficiência energética, contribuindo de forma significativa para as melhores classificações energéticas das moradias e edifícios onde são instaladas.

AQS: a instalação de painéis solares térmicos para o aquecimento das águas é a medida que maior contribuição traz à classificação energética, e para além de obrigatória ao nível do RCCTE, é uma opção economicamente viável para edifícios existentes.

Electricidade: soluções recorrendo a tecnologia solar fotovoltaica ou mini eólica podem ser instaladas (neste momento microprodução para particulares e num futuro próximo minigeração para empresas) que devidamente licenciadas poderão vender energia à rede a tarifas bonificadas. Estes sistemas para além de contribuírem para a melhoria da classificação energética, proporcionam rentabilidades financeiras sem risco muito acima da média, podendo chegar aos 12% ao ano.

O que se paga a mais, em termos de investimento inicial recupera-se na poupança energética que vai obter, bem como, em consciência ambiental.

As performances e retornos destes sistemas já garantem a viabilidade económica necessária para que se possa caminhar para a generalização da sua adopção... e o ambiente agradece!



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